Empresários da região da 44, no setor Norte Ferroviário de Goiânia, estão preocupados com a queda do consumo local.
A questão foi discutida na tarde desta 5ª feira (9), em reunião na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), com o presidente da casa, deputado Bruno Peixoto.
O presidente da Câmara Municipal de Goiânia, Romário Policarpo, também esteve presente.
Os empresários alegam que a região – polo do comércio de moda – passa por declínio semelhante ao já observado em áreas como da Bernardo Sayão, 24 de Outubro, Centro e outras de segmentos variados.
Segundo eles, o período já dura cerca de 3 anos, com início puxado pela pandemia.
Os empresários avaliam que o comportamento do consumidor mudou e a preferência pela compra digital cresceu, prejudicando as vendas presenciais.
Diante disso, querem a criação um plano de negócios junto ao governo que possa compreender melhor o perfil e as necessidades dos clientes, para que a região se adapte a essas mudanças tecnológicas.
Excesso de camelõs na Região da 44
A reclamação também mira a forte presença de camelôs na área.
Segundo estimativa do grupo de empresários, há cerca de 10 mil camelôs disputando comércio com as lojas instaladas na região.
Nesse sentido, eles pedem maior organização e controle sobre a atuação dos comerciantes independentes.
Os empresários reconhecem que eliminar o comércio de rua é um grande desafio, então pedem, ao menos, uma organização eficiente para que todos possam coexistir no espaço sem que as lojas sofram danos.
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