O Fórum das Entidades Empresariais do Estado de Goiás (FEE) anunciou nesta 2ª feira (1) que seguirá a posição do Governo de Goiás e também suspenderá o ponto facultativo do Carnaval em 2021.
Por meio de nota, o fórum informou que deve substituir os feriados aprovados em convenções e acordos coletivos de trabalho para manter as atividades empresariais
No texto, os 8 representantes patronais e laborais do setor empresarial também ressaltaram o apoio às medidas recentes de combate à pandemia da covid-19 promovidas pelo governador Ronaldo Caiado (DEM).
“Reconhecemos que a ação do governo é pautada pela ciência, pelas orientações dos profissionais da saúde e pela experiência dos países que já enfrentaram etapas mais duras da pandemia. Ao mesmo tempo, entendemos que não há conflito entre a manutenção da saúde e a proteção da economia goiana”, segue a nota.
O comunicado foi assinado pelas seguintes entidades:
- Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg);
- Federação do Comércio do Estado de Goiás (Fecomércio);
- Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg);
- Federação das Associações Comerciais, Industriais, Empresariais e Agropecuárias do Estado de Goiás (Facieg);
- Associação Pró-desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Adial);
- Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Goiás (FCDL-GO);
- Associação Comercial, Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (Acieg);
- e Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Goiás (OCB-GO).
Leia o texto completo:
NOTA DE APOIO AO GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS
O Fórum das Entidades Empresariais do Estado de Goiás (FEE) reconhece a importância das medidas adotadas pelo Governo do Estado, com objetivo de retardar a velocidade de propagação da segunda onda do Coronavírus que atingiu o Brasil. Neste momento é fundamental a iniciativa de suspender as comemorações de carnaval, assim como a não concessão de ponto facultativo nesta data e a mútua colaboração das entidades sindicais patronais e laborais, visando a substituição de feriados que foram aprovados em Convenções e Acordos Coletivos de Trabalho, possibilitando a manutenção das atividades empresariais neste período, única forma de mitigar os impactos causados pela doença.
Reconhecemos que a ação do governo é pautada pela ciência, pelas orientações dos profissionais da saúde e pela experiência dos países que já enfrentaram etapas mais duras da pandemia. Ao mesmo tempo, entendemos que não há conflito entre a manutenção da saúde e a proteção da economia goiana.
As empresas goianas estão empenhadas no cumprimento de forma irrestrita das recomendações sanitárias, como a prática de higienização das mãos com água, sabão e álcool em gel, uso de máscara e distanciamento, visando a saúde dos colaboradores e clientes, cônscios de que é a única forma de preservação das atividades econômicas e dos empregos.
A crise na saúde pública, com severos e inéditos efeitos sobre a atividade econômica, exige diálogo e a união de todos. Quanto mais fortes forem esses elos, mais cedo estabeleceremos a normalidade.
Com todos fazendo sua parte, venceremos a guerra contra a doença!
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