Com pelo menos 33 votos declarados publicamente para se eleger para o biênio 2023-2024, só 2 coisas podem tirar a presidência da Assembleia Legislativa das mãos de Bruno Peixoto (UB).
A 1ª delas seria a perda do apoio do governador Ronaldo Caiado (UB), o que não parece provável de ocorrer.
Isso porque Bruno foi leal ao governado ao longo de todo o 1º mandato, desde quando o MDB ainda era um adversário de Caiado.
Integrante da ala irista do MDB, Bruno nunca apoiou o projeto de oposição esboçado pelo presidente estadual do partido Daniel Vilela, hoje vice-governador eleito.
Segundo interlocutores, Caiado reconhece a importância de Bruno em votações importantes para o governo ao longo dos últimos 4 anos e, por isso, não pretende endossar nenhuma candidatura que o ameace.
Fato novo na disputa pela presidência da Alego
Dessa forma, resta apenas a 2ª questão que pode tirar do deputado a presidência da Alego: um fato novo.
Isso mesmo. Somente algo que ainda não faz parte do debate poderá interromper a ascensão de Bruno na Assembleia.
Com a anuência do governador, ele continua trabalhando 24h nas articulações e também monitorando o surgimento de qualquer tipo oposição.
Por isso, mantém larga maioria entre os 41 deputados da Casa.
No entanto, conforme analisou um parlamentar ouvido pelo Blog, ele não pode dizer que está eleito. Isso, só no dia 01/02/2023.
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