Preso suspeito de torturar, matar e por fogo no corpo de uma garota de programa de Aparecida de Goiânia, Leandro Alves pode ser um serial killer e já indícios de que ele atuava na região desde 2014.
A hipótese é levantada pela Polícia Civil.
À Folha Z, o delegado responsável pelo caso, Arthur Fleury, antecipou a existência de indícios de que o autor era um psicopata.
No momento da prisão, ele era acusado por 2 crimes semelhantes.
A vítima, Deyselene de Menezes Rocha, apareceu morta após entrar com ele em um motel de Aparecida de Goiânia.
O corpo dela foi encontrado em Hidrolândia, com um arame em volta do pescoço e carbonizado
Criminoso em série é suspeito de 7 crimes
Leandro Alves chegou a ser condenado por estupro e tentativa de homicídio.
Ele cumpria a pena em liberdade, sob monitoração eletrônico, ou seja, com uso de tornozeleira.
Pouco depois de um mês do crime da garota de programa de Aparecida, já com a tornozeleira rompida, Leandro Alves, em fuga no Paraguai, teria assassinado uma adolescente de 15 anos em um motel na fronteira entre o Brasil e aquele país.
Com a nova prisão e a retomada das investigações, há indícios de que ele venha atuando há quase uma década.
De acordo com a PC, Leandro pode ter feito ao menos outras 7 vítimas, praticando tortura, estupro, homicídio e tentativa de assassinato ao longo do ano de 2014.
Leandro foi preso no Paraná pela Polícia Rodoviária Federal, portando CNH falsificada.
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