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“Um estupro coletivo”, diz goiano sobre reajuste do IPTU

29, setembro, 2014
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Para o professor universitário e consultor organizacional, Maurício Benício Valadão, o aumento do IPTU foi um verdadeiro absurdo

Para o professor universitário e consultor organizacional, Maurício Benício Valadão, o aumento do IPTU foi um verdadeiro absurdo

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Para o professor universitário e consultor organizacional, Maurício Benício Valadão, o aumento do IPTU foi um verdadeiro absurdo
Para o professor universitário e consultor organizacional, Maurício Benício Valadão, o aumento do IPTU foi um verdadeiro absurdo

O projeto de reajuste da alíquota Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) foi aprovado. A sessão aconteceu no último domingo, 28, e o reajuste recebeu 18 votos positivos contra 14 negativos. O próximo passo é a sanção do prefeito Paulo Garcia (PT) e a publicação no Diário Oficial até sábado, 2, para já valer em 2015.

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Com isso, os imóveis residenciais terão menor alíquota, com variação de acordo com seu valor. Imóveis residenciais de valor venal até R$ 50 mil terão alíquota de 0,20%.

ANÚNCIO

Já para os imóveis com valor venal de R$ 30 mil a R$ 50 mil o número é de 0,30%. Entre R$ 100 mil e R$ 200 mil ela é de 0,40%.

De R$ 200 mil a R$ 300 mil a alíquota do IPTU será de 0,45%. Acima de R$ 1,2 milhão ela é de 1%. Imóveis não edificados pagam de 0,75% (até R$ 50 mil) a 3,50% (acima de R$ 1,2 milhão). Vale ressaltar que o artigo prevê que o imposto terá sempre mínimo de R$ 100 (imóveis edificados) ou R$ 150 (não edificados).

Verdadeiro absurdo

Para o professor universitário e consultor organizacional, Maurício Benício Valadão, o aumento do IPTU foi um verdadeiro absurdo. “Um estupro coletivo. Quando temos problema de caixa, temos que cortar gastos e aumentar a receita de forma racional. A prefeitura de Goiânia quer aumentar e receita e não corta nenhum gasto, aliás, continua promovendo um show de horrores em desastres administrativos. Irei pagar imposto sabendo que o dinheiro está indo diretamente para o ralo”, lamentou.

Tags: alíquotaedificadosGoiâniaimoveisIPTUPaulo GarciaPTreajusteresidenciais
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