O Sindicato dos Guardas Civis Municipais de Goiás (Sindiguarda) não gostou de uma visita da Polícia Federal a um quartel da GCM de Aparecida de Goiânia no último dia 24.
Após o ocorrido, o presidente da entidade, Ronaldo Ferreira Egídio, encaminhou ofício questionando a Superintendência Regional da PF sobre a motivação da “operação”.
Na unidade, os agentes teriam levado cerca de 40 documentos relativos a armamento.
À PF, o Sindiguarda explicou que o questionamento era no “no sentido de colaborar pela lisura das ações de nossos agentes, bem como a preservação do bom nome da nossa instituição”.
Resposta da PF e GCM
Procurados pela Folha Z, porém, tanto a assessoria da PF quanto o comandante da GCM, Weber Junior, afirmaram que o episódio não passou de uma ação de fiscalização de rotina.
A corporação federal acrescentou ainda que as inspeções de agentes acontecem em todas as guardas municipais do Brasil.
Nos locais, segundo o órgão, é comum o recolhimento de documentos para averiguação.
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