A deputada estadual e presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego), Bia de Lima (PT), defendeu que o auxílio transporte dos servidores administrativos da Educação da capital passe de R$ 300 para R$ 600.
A defesa foi feita pela petista nesta 3ª feira (7), em cima de um trio elétrico.
O veículo estava estacionado em frente ao acampamento dos servidores administrativos, nas imediações da Prefeitura de Goiânia.
Os manifestantes estão em greve desde o dia 2 de outubro.
A equiparação dos auxílios ao montante disponibilizado para os professores é uma das demandas apresentadas pelos grevistas.
A meta de valor é de R$ 729, mas a deputada sinalizou que pode se chegar a um acordo caso o Paço disponibilize os R$ 600.
O que diz o prefeito?
Na última 2ª feira (6), o prefeito Rogério Cruz (Republicanos) afirmou que pode pagar o máximo de R$ 500 pelo auxílio aos administrativos.
Ao ser abordado por servidores durante lançamento de obras na avenida T-9, o chefe do Executivo justificou a diferença de valores com base na distinção de carreiras dos profissionais.
Além disso, Rogério declarou que não pode pagar a data-base e falar de plano de carreira para os servidores, por correr risco de descumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
A deputada estadual e presidente do Sintego, Bia de Lima (PT), defendeu que o auxílio transporte dos servidores administrativos da Educação da capital passe de R$ 300 para R$ 600.
A defesa foi feita pela petista nesta 3ª feira (7), em cima de um trio elétrico. pic.twitter.com/DqkTTuxEYq
— Folha Z (@FolhaZ) November 7, 2023
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