A 1ª audiência que discute o recurso do PSOL a respeito do mandato de Fabrício Rosa na Câmara de Goiânia está marcada para esta 4ª feira (10).
O recurso argumenta que a mudança de partido de Fabrício configura infidelidade partidária e, por isso, o PSOL reivindica a vaga.
O vereador era suplente pelo PSOL, mas veio a assumir cadeira na Câmara em 2024, 2 anos depois de filiação ao PT.
Na avaliação de Cíntia Dias, que preside o PSOL, Fabrício Rosa infringiu os princípios e a orientação partidária ao assumir a vereança já filiado a outra legenda.
Caso a decisão seja favorável ao PSOL, quem assume é exatamente Cíntia, ao lado de outras 3 mulheres.
Isso porque Dias está ligada ao coletivo “Agora que são Elas”, que inclui também:
- Beth Caline, mulher trans;
- Valéria da Congada, líder comunitária;
- Cristiane Lemos, professora da UFG e ativista na luta em defesa do SUS.
Sob responsabilidade do juiz Fernando Moreira Gonçalves, a audiência será realizada em formato virtual pela 2ª Zona Eleitoral de Goiânia, a partir das 14h.
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