Nos bastidores da Câmara de Aparecida, a saída da procuradora Amanda Arruda é vista apenas como uma reorganização interna.
A avaliação é de que ela deve continuar no núcleo de confiança do presidente Gilsão Meu Povo (MDB), já que há articulação para que assuma um novo posto dentro do Legislativo.
A exoneração foi publicada no Diário Oficial do Município (DOM) na última 6ª (16).
Atenção: Ao copiar material produzido pela Folha Z, favor citar os créditos ao site. Bom jornalismo dá trabalho!
Ligada ao grupo político da presidência, Amanda Arruda já ocupou cargos estratégicos na Casa, como a chefia de gabinete da presidência e a própria procuradoria.
Exoneração na Cultura
Na mesma edição do DOM, também foi oficializada a saída do secretário de Cultura, Marlúcio Pereira (PRTB), determinada pelo vice-prefeito João Campos (Podemos).
Embora tenha declarado que deixa o cargo para “provar sua inocência”, o processo contra ele já transitou em julgado e não cabe mais recurso.
Marlúcio foi condenado por irregularidades em contratos firmados durante sua gestão do ex-prefeito José Macedo e, por isso, ficou inelegível e proibido de ocupar funções públicas.

Prefeitura de Aparecida
Pela decisão judicial, Marlúcio tem 15 dias para devolver mais de R$ 1 milhão aos cofres da Prefeitura de Aparecida.
O substituto ainda não foi definido, mas nos bastidores circula a possibilidade de o ex-secretário tentar indicar o nome para a vaga.
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