Impulsionado pelo setor alimentício, o setor industrial goiano apresentou, em novembro do ano passado, avanço de 7,4% na comparação com o mesmo período de 2013. A divulgação foi feita esta semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Também contribuíram positivamente os produtos derivados de petróleo e biocombustíveis, veículos automotores, reboques e carrocerias, e de metalurgia.
Segundo melhor
Goiás obteve o segundo melhor resultado do País, sendo superado apenas pelo Espírito Santo que apresentou crescimento de 11,7%, graças ao comportamento positivo vindo do setor extrativo (minérios de ferro pelotizados e óleos brutos de petróleo). No período, a produção brasileira recuou 5,8%, influenciado pelo movimento de queda em onze dos quinze locais pesquisados pelo IBGE. Os recuos mais intensos foram no Amazonas (-16,9%), São Paulo (-9,9%), Minas Gerais (-8,5%) e Paraná (-8,0%).
O resultado de Goiás se explica em grande parte pela contribuição de importantes segmentos da economia goiana: “O aumento na produção de álcool etílico e biodiesel, de automóveis e de minérios como o ouro, garantiram esse crescimento fantástico da indústria goiana”, afirma o IBGE.
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