O promotor Fernando Krebs, responsável pelo caso do padre Luiz Augusto, funcionário fantasma da Assembleia Legislativa de Goiás, estuda a possibilidade de seguir com o inquérito sem ouvir o sacerdote.
Luiz Augusto devia comparecer ao Ministério Público na tarde dessa terça-feira (10) para prestar esclarecimentos, mas não apareceu.
Tadeu Bastos, advogado do padre, alegou que já tinha outra audiência marcada para o mesmo horário e por isso não pôde comparecer. Ele afirmou que avisou ao promotor e pediu para marcar uma nova data, mas Fernando Krebs negou que tenha recebido qualquer documento.
“Meu compromisso é com o padre e não com advogado dele”, declarou Krebs.
O Ministério Público investiga o padre pelos crimes de improbidade administrativa, enriquecimento ilícito e prevaricação.
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