O ex-presidente da CBF, José Maria Marin, preso na Suíça desde o fim de maio, recebeu uma oferta da administração para trabalhar na prisão. O objetivo do serviço é ajudar a passar o tempo.
O brasileiro ainda pode escolher aonde quer trabalhar. Marin pode atuar no setor de etiquetagem, na parte de preencher endereços em pacotes para os serviços de correio e até mesmo ser ajudante de cozinheiro. Por dia, o ex-presidente da CBF receberia o equivalente a R$ 60.
Nem a administração do presídio, nem os advogados de José Maria Marin confirmaram se ele aceitou a oferta de emprego.
Preso desde o dia 27 de maio, o brasileiro se recusou a ser enviado de forma voluntária para os Estados Unidos, onde é acusado de corrupção e pode pegar 20 anos de prisão.
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