O presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), descartou qualquer possibilidade de se afastar do comando da Casa caso seja denunciado por envolvimento na Operação Lava Jato.
Cunha foi acusado por Júlio Camargo, consultor da Toyo Setal, de ter pedido US$ 5 milhões de propina em um contrato da Petrobrás. O peemedebista nega qualquer envolvimento.
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O delator Júlio Camargo fez a acusação ao juiz Sérgio Moro e à Procuradoria-Geral da República, que deve denunciar Eduardo Cunha ao Supremo Tribunal Federal (STF).
O caso deve ser denunciado no próximo mês e pode ser analisado pelos 11 ministros da Corte.
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