Não bastasse a crise financeira vivida pelo Goiás, que estipulou um teto salarial de R$50 mil aos jogadores, o time agora terá que pagar R$275 mil ao goleiro Rodrigo Calaça.
O ex-jogador do time ganhou uma ação na Justiça por ter treinado em separado do elenco durante três períodos diferentes. A decisão é do juiz Marcos Henrique Bezerra Cabral, da 14ª Vara do Trabalho. Ainda cabe recurso.
De acordo com a sentença, ficou comprovado que o clube cometeu assédio moral pelo tratamento dado ao goleiro, depois que ele teve problemas com o técnico Emerson Leão, que treinava a equipe em 2010.
Durante o período em que ficou afastado, Rodrigo Calaça não era acompanhado por nenhum preparador físico, treinador, nutricionista ou qualquer outro profissional necessário para um atleta. O Departamento Jurídico do Goiás já informou que vai recorrer da decisão da Justiça do Trabalho.
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