Nesta segunda-feira (18), o PDT iniciou processo para expulsar a deputada federal Flávia Morais e outros cinco parlamentares que votaram contra o partido -e a favor do impeachment- na histórica sessão na Câmara dos Deputados.
A orientação do Diretório Nacional do partido para os seus membros foi o apoio à manutenção da presidente Dilma Rousseff (PT). Para punir os deputados que cometeram infidelidade ao vivo em rede nacional, a cúpula do PDT se reuniu em Brasília e decidiu pela expulsão dos dissidentes.
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Flávia
A goiana Flávia Morais lamentou a posição do partido em seu perfil no Facebook (veja o post acima). “A meu partido, o PDT, que repense e não rasgue as nossas três letras, que tanto nos orgulham”, disse.
Ela ainda afirmou que a sigla não pode prejudicar nomes que pretende concorrer a prefeituras em 2016. E esse é justamente seu caso, já que se posiciona como pré-candidata à Prefeitura de Trindade.
E a expulsão pode não ser o único dos problemas para a deputada. O comando estadual do PDT pode também ser retirado do seu marido, o ex-prefeito de Trindade George Morais.
Outros cinco
Outros que votaram contra o partido foram Giovanni Cherini (RS), Hissa Abrahão (AM), Mario Heringer (MG), Sérgio Vidigal (ES) e Subtenente Gonzaga (MG).
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