Os bancários não conseguiram negociar com a Federação Nacional dos Bancos (Fenabn) e a greve, que dura 24 dias, continua, o que causa alguns desconfortos aos usuários. Para sanar dificuldades, a assessoria de imprensa do Sindicato dos Bancários do Estado de Goiás explica que todos os serviços eletrônicos estão funcionando normalmente.
“Todos os serviços que envolvam meios eletrônicos, como aplicativos, caixas eletrônicos, banco postal e outros estão funcionando normalmente. As atividades paralisadas são aquelas de cunho pessoal, as quais dependem fisicamente de um funcionário”, disse a assessoria de imprensa.
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Entenda o caso
Os bancos apresentaram ao Comando Nacional da categoria uma proposta válida por dois anos: manutenção do reajuste de 7% para 2016, com abono de R$ 3.500, um aumento de R$ 200 em relação à proposta anterior, e aumento de 0,5% acima da inflação para 2017. A proposta foi rejeitadaNa próxima segunda feira, 3, haverá uma assembleia às 17 horas para debater os rumos da paralisação. Até a quarta-feira, 28, 13.254 agências e 28 centros administrativos estavam com atividades paralisadas, o que representa 57% das locais de trabalho no País.
Os trabalhadores reivindicam reajuste de 14,78%, sendo 5% de aumento real, considerando inflação de 9,31%; participação nos lucros e resultados (PLR) de três salários acrescidos de R$ 8.317,90; piso no valor do salário mínimo do Dieese (R$ 3.940,24), e vales alimentação, refeição, e auxílio-creche no valor do salário mínimo nacional (R$ 880). Também é pedido décimo quarto salário, fim das metas abusivas e do assédio moral.
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