Após a auxiliar de farmácia Jéssica Júlia Pinheiro, de 26 anos, que ficou desaparecida por 24 horas, ser encontrada em um hotel no Centro de Goiânia, ela publicou um texto em uma rede social para explicar a sua versão sobre o caso.
A moça, moradora da Vila Redenção, afirmou que, quando saiu de casa, “não sabia o que estava fazendo” e “aonde ia”.
“Eu não estava bem, estava precisando de ajuda e acabou que surtei dessa forma, o famoso grito de socorro. Deus me guardou no hotel que eu estava sozinha, com Deus, porque nunca estamos sozinhas. O tanto que foi desesperador, angustiante, as horas não passavam”, escreveu a moça em um trecho do post.
Agradecimentos
Na publicação, Jéssica agradeceu as orações feita e afirmou que está “viva, inteira, feliz e amada por todos”. Ela confessa que só se deu conta sobre a situação quando viu uma reportagem exibida por uma emissora de televisão.
“Fiquei fora de mim. Via a reportagem e saí do quarto sem pensar nada. Quando desço lá embaixo, estão as pessoas que me ajudaram, o irmão César e a irmã Patrícia. Logo atrás, meu irmão e minha cunhada. Fiquei em pânico, não esperava aquilo. Que gesto de amor, de carinho”, destaca.
Reencontro
Em primeira mão ao Folha Z, o irmão dela, José Júnior, disse que os familiares a rastrearam através do cartão de crédito e encontraram em um hotel no Setor Central, em Goiânia. Após intensas buscas, eles conseguiram visualizar a última vez que ela usou o mesmo.
O pai da moça, José Alves, contou que ela saiu de sua residência e entrou em um ônibus do transporte coletivo sem destino definido. Quando chegou ao Setor Central, percorreu algumas avenidas e, devido uma suposta crise de depressão, fez check in em um hotel.
Acompanhe o Folha Z no Facebook, Instagram e Twitter
Discussão sobre isso post