Os tipos de mancha na pele mais comuns são causados por exposição ao sol, as famosas manchas solares, que podem gerar o melasma, manchas pós-gestação, senis e efélias, também chamadas de “sardinhas”. De acordo com o profissional esteta Dieick de Sá, da Clínica Anis, todas possuem relação com a exposição solar e fatores exógenos como poluição, fumaça e radicais livres. “Tudo que faz parte do mundo moderno.”
Segundo o profissional, há solução para todas as manhas, que podem ser clareadas. Ele destaca ser necessário uma avaliação para chegar à causa. “Ao descobrir a origem, é possível tratar o problema e evitar uma nova manifestação”, revelou.
Dieick também reforçou que, pelo fato de as manchas serem uma disfunção estética causada por uma falha na produção de melanina, é fundamental que sejam tratadas por um profissional habilitado e que tenha conhecimento anatômico, fisiológico na pele, além de seus anexos cutâneos. “Só assim é possível prescrever um protocolo eficiente que melhore a pele e trate a disfunção e que não gere efeitos colaterais”, disse.
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Procedimentos e riscos
O profissional esteta explicou que os principais procedimentos para o clareamento das manchas são peelings químicos, lasers, luz intensa pulsada, dermocosméticos. Porém, ele ressaltou que o tratamento de cada cliente é uma junção de procedências. “Vai de cada tipo de pele e perfil de cada paciente.” Conforme o especialista, até mesmo cosméticos podem ser utilizados no auxílio, mas isso depende das causas e da prescrição do profissional habilitado.
Já os riscos, de acordo com Dieick, podem ser inúmeros, caso o procedimento seja realizado por profissionais não capacitados. Ele exemplificou que a pele pode haver queimadura por laser, se aplicado de forma indevida; e o uso inadequado de ácidos e aparelhos pode desencadear efeito rebote, que leva à piora da mancha.
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