Se você tem filhos, sabe como é difícil o momento de escolher o nome da criança.
Além de acordo entre os genitores, o nome não pode ser motivo de dor de cabeça para o ser “humaninho” que está para chegar.
Mas será que é sempre assim?
Há pais que preferem ver o bebê antes de decidir o nome ideal, baseando-se nas características do pequeno.
Outros, porém, sempre sonharam com um nome específico para o filho, querendo homenagear parentes ou mesmo ídolos.
Por último, sempre há aqueles que passam nove meses pesquisando significados e etimologias.
De acordo com pesquisa com mais de 4.000 participantes de todos os Estados brasileiros realizada pelo portal de saúde e maternidade “Trocando Fraldas”, as mães são responsáveis por (42%) das escolhas.
Os pais participam em (18%) das situações, mas o casal também decide junto em (34%) dos casos.
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Inspirações
Os brasileiros adoram nomes diferentes, portanto, mais da metade dos pais preferem opções pouco comuns, principalmente na Região Sul do país. Se inspirar em nomes dos avós ou parentes próximos da família ainda é muito comum, principalmente na Região Norte, como Tocantins e Roraima.
A escolha baseada na fé e os nomes em homenagem aos santos ou personagens bíblicos ainda fazem parte da cultura brasileira em Regiões como Nordeste e Sudeste.
Goiás é o 15º lugar em rapidez da escolha do nome (3,7 meses). Já no quesito “predominância da mãe na escolha”, o Estado fica na 9ª posição, à frente de São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.
Como os brasileiros escolhem os nomes dos filhos?
· 4% dos pais se inspiram em celebridades
· 4% optam por escolher nomes estrangeiros
· 15% fazem pesquisas sobre os nomes do momento
· 45% querem opções únicas de nomes para os filhos
· 21% seguem as tradições familiares e nomes de entes próximos
· 16% Se inspiram em nomes religiosos e bíblicos
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