Citado em supostas irregularidades envolvendo indicações para o Ministério do Trabalho, o secretário de Políticas Públicas de Emprego Leonardo Arantes defendeu-se das acusações.
Segundo o sobrinho do deputado federal Jovair Arantes (PTB), as denúncias não passam de “perseguição”.
Ele também justificou as indicações que fez à pasta, afirmando que todos os nomes são de pessoas com competência técnica e apropriada às funções citadas.
As denúncias foram feitas pelo jornal “O Globo”. Segundo a publicação, pelo menos três cargos no ministério seriam ocupados por amigos de Leonardo, da “sua turma de futebol”.
Seriam eles o chefe de gabinete do secretário, Leonardo Soares Oliveira; o coordenador-geral de aprendizagem e estágio, Lucas da Mota Torres Honorato; e o coordenador-geral do Sistema Nacional de Emprego (Sine), Marcos Sussumo Andrade.
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No entanto, Arantes negou as acusações e ressaltou que a indicação de pessoas próximas a si baseia-se exclusivamente na confiança estabelecida pelo vínculo.
Ele ainda afirmou que a perseguição viria de “quadrilhas de fraudadores do seguro”, que estariam incomodadas com a atuação do secretário e de seus assessores no combate às irregularidades no seguro-desemprego.
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