Na manhã do último sábado, 16, as redes sociais do Atlético Goianiense foram alvo de muita discussão. Após tuíte polêmico, o clube foi a público denunciar que havia sido “hackeado”.
Em uma mensagem que foi curtida e compartilhada milhares de vezes, o perfil do Atlético escreveu o nome do deputado federal e pré-candidato à presidência Jair Bolsonaro (PSL).
Mesmo excluído da página, o tuíte foi registrado por vários usuários da rede social e logo se espalhou pela internet.
No domingo, o clube emitiu uma nota oficial esclarecendo que foi “alvo de um ataque de hacker” e que “medidas estão sendo tomadas”.
Além disso, o Atlético ressaltou que não expressa “apoio ou críticas a nenhum candidato”.
Confira a nota:
“Esta noite fomos alvo de um ataque de hacker. Mas as medidas estão sendo tomadas. Não expressamos apoio ou críticas a nenhum candidato, pois o intuito das redes sociais do clube é levar informação e interação ao torcedor rubro-negro.”
Seguidores
De acordo com o repórter da “Rádio Sagres” Rondinelli Dantas, o clube perdeu mais de mil seguidores após o caso.
Goiás
No início do mês, quem também esteve envolvido em polêmica nas redes sociais foi o atacante do Goiás Carlos Eduardo.
Logo após o primeiro jogo contra o Coritiba pela Copa do Brasil, Carlos foi criticado por torcedores no Facebook. “Manda o Carlos Eduardo ir pro Vila. Não dá mais. Não toca, não acerta um cruzamento. Está complicado”, escreveu um usuário.
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Para a surpresa de todos, o perfil oficial do jogador postou como resposta que “prefere ficar sem jogar do que jogar no Vila”.
Pouco depois, em vídeo postado no Instagram, o jogador afirmou que a sua conta no Facebook havia sido hackeada e que aquele comentário, assim como outros, teriam sido feitos pelo invasor.
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