Uma greve de policiais militares pode atrapalhar a estreia do Goiás na Série B do Campeonato Brasileiro 2018 neste sábado, 14.
A partida, com mando de campo do CSA, está marcada para as 16h30, no Estádio Rei Pelé, em Maceió-AL.
Porém, o evento corre risco de cancelamento caso o Governo de Alagoas não chegue a um acordo com os militares.
Na tarde desta sexta-feira, 13, membros da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros acamparam em frente à Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag), no centro da cidade de Maceió.
Eles aguardam o resultado da reunião entre o Executivo e as associações dos Oficiais, dos Subtenentes e Sargentos, dos Coronéis da Polícia e dos Bombeiros Militares, dos Cabos e Soldados, dos Praças, dos Bombeiros Militares e dos Militares da Reserva.
Os militares reivindicam reajuste salarial de 10%, que não é atendido desde há quase três anos.
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Greve
Caso não haja acordo, a categoria prometeu um aquartelamento geral a partir deste sábado, dia da partida.
A operação será uma espécie de greve, na qual os militares não sairão às ruas para fazer policiamento e salvamento durante 24 horas.
Dessa maneira, os agentes também não trabalhariam na segurança do jogo entre CSA e Goiás, o que inviabilizaria a realização do evento esportivo.
O Secretário de Segurança Pública de Alagoas, Lima Júnior, participa da reunião e disse ao site “Gazetaweb” que acredita que o impasse será solucionado
“Existe um esforço em conjunto em torno do mesmo objetivo. O aquartelamento seria uma medida extrema”, afirmou o secretário, antes de entrar para o encontro.
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