Hoje vou redigir sobre a fala atemporal de Eça de Queiroz: “Políticos e fraldas devem ser trocados de tempos em tempos pelo mesmo motivo”.
Oportunamente 2014 é ciclo de mudança e quem sabe se lermos e relermos essa afirmação teremos situações a questionar sobre o comportamento atual dos gestores nacionais. Seguramente assim como a vida pessoal sofre transformações e renovações diárias, as demais atividades no contexto sociopolítico, econômico, cultural e ademais demandam aperfeiçoamento.
Fala-se muito em reduzir a desigualdade social, gerar aumento de emprego, crescimento econômico, mitigação de inflação, distribuição de renda equitativa, melhoria cultural, aperfeiçoamento em infraestrutura e, enfim em uma situação próxima do ideal para a nação manter-se bem.
Então eu pergunto: estamos vivendo bem? O momento é próximo do quase perfeito? E o que fazer para alcançar um pouco de sossego?
A fórmula mágica talvez não exista, mas as ações podem e devem ser aprimoradas.
E de quem depende essa transformação? A metamorfose tem que acontecer pelos cidadãos e políticos.
Sejamos nós brasileiros o início da mutação e aos demais… Vergonha na cara.
Andréia Magalhães é docente na Estácio de Sá/GO, IPOG e Diretora na CGJGO
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