O filme é dirigido por Michael Bay, diretor de cinema e produtor norte americano reconhecido por dirigir filmes de ação de orçamento alto e com efeitos especiais ao extremo. Michael dirigiu filmes como Armageddon (1998), Pearl Harbor (2001), A Ilha (2005), Sem Dor Sem Ganho (2013), além dos três primeiros filmes da franquia Transformers. Trabalhou também como produtor de Eu Sou O Número Quatro, Sem dor Sem Ganho e de Tartarugas Ninja (2014).
A Era da Extinção
A história se passa alguns anos após o terceiro filme e o elenco foi totalmente substituído, o que acaba gerando uma sensação de “falta alguma coisa” no público, principalmente devido à ausência de Sam Witwicky (Shia LaBeouf). Depois da batalha que deixou Chicago completamente destruída (no final de Transformers – O Lado Oculto da Lua) os humanos começam a caçar os Transformers não fazendo distinção entre Decepticons e Autobots, dando espaço para o surgimento de um novo robô no estilo Caçador de Transformers que os ajuda na caçada.
Devido a estes fatos os Autobots se escondem após uma ordem de Optimus Prime, que muito ferido vai parar na fazenda de Cade Yager (Mark Wahlberg) e sua filha Tessa Yager (Nicola Peltz), que são os novos personagens principais da franquia. A partir desse ponto os autobots iniciam uma luta para tentar sobreviver aos humanos e também ao Caçador alienígena que está atrás deles, o que dá espaço para a revelação do novo “eixo principal da história”.
O filme, assim como os anteriores, investe pesado nos efeitos especiais e nas cenas de ação entre os robôs, batalhas, tiros e muita destruição, tendo um ritmo frenético na qual as cenas de ação se seguem consecutivamente, praticamente não dando tempo para o público respirar, sendo com certeza o mais agitado e com os melhores efeitos especiais da franquia até o momento. À medida que o filme vai se desenrolando, as cenas de ação, o novo enredo e o personagem de Mark Wahlberg conseguem eliminar a falta do elenco anterior.
Conclusão
Transformers – A Era da Extinção é um excelente filme de ação com ótimos efeitos especiais e muita destruição, do tipo que a crítica especializada costuma odiar, mas o público costuma amar de coração – não sendo atoa o filme de maior bilheteria de todos os tempos na China. O novo enredo deu um upgrade na história, dando um tempo naquela coisa de “Decepticons querem acabar com o mundo”, além dos novos personagens terem substituído de forma satisfatória os anteriores. O final do filme também deixa a base onde provavelmente se construirá o enredo do quinto filme.
O filme é excelente, sendo altamente recomendável a todos que gostam de ação e vale muito a pena assisti-lo no cinema.
Vinícius Vieira de Faria é fã da nona arte
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