O medo será o argumento das palavras de hoje. A sociedade goiana vive amedrontada com as últimas ocorrências sobre assaltos e mortes. Situações estas que não são explicadas e esclarecidas na totalidade.
Charles Chaplin disse que a vida é maravilhosa quando não se tem medo dela. Só que o caso agora é de ter pânico sim. O temor está inerente à nossa vontade e desejo em viver a vida com tranquilidade.
Surgem todos os tipos de comentários e especulações quanto ao momento em que as pessoas vivenciam tanto na Capital quanto no estado de Goiás, em relação à falta de segurança pública.
As situações de inversão se dão à medida que a população vive trancada dentro de suas residências sofrendo de pânico, enquanto os bandidos estão a vontade em ‘liberdade’.
Se houver o questionamento sobre o que é certo e errado, fica claro que os papéis estão adversos. O gozo da liberdade favorece quem de fato não merece.
Será que em pleno século XXI tão avançado tecnologicamente a população precisará continuar a viver com as antigas práticas de fazer justiça com as próprias mãos?
É falado sempre que as pessoas são livres. Mas, o que é liberdade? Liberdade é ter autonomia e independência.
Seria possível responder nesse momento da leitura se és livre ou não?
Amiúde, escorrem lágrimas nos olhos de muitas famílias dilaceradas e também de quem se sente sensibilizado com as situações recorrentes e trágicas do momento.
Socorro é a palavra que ecoa na voz do cidadão goiano.
Ajudem-nos Segurança Pública.
Andréia Magalhães é docente na Estácio de Sá/GO, IPOG e Diretora na CGJGO
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