Ficha não cai
Graça Foster, ou seria Graça Força, segue “imexível” no comando da Petrobrás. A tão conhecida teimosia da presidenta Dilma pode comprometer a sua governabilidade diante de tantos escândalos.
Prepotência
Falando em teimosia, um vereador do bloco Moderado da Câmara de Goiânia confidenciou a colegas que o ápice da inabilidade política do Paço ocorreu dois dias antes da eleição da Mesa Diretora. “Disseram que iriam nos atropelar, certos de que a situação seria revertida”. Deu no que deu.
Opostos
A notícia do pagamento, retroativo a 2008, do auxílio-moradia para magistrados goianos provoca ainda mais indignação quando beneficia uma categoria que não se cansa de esculhambar com os programas sociais. Certa vez ouvi de um juiz que o “Bolsa Família é fábrica de malandro, uma indecência”. Exageros à parte, tirem suas conclusões!
Passa a régua
Deputado Bruno Peixoto (PMDB) disse à Coluna Giro de O Popular que “está complicado porque Marconi Perillo domina quase tudo em Goiás: Governo, Assembleia, Tribunais e agora a Câmara”. O nobre parlamentar esqueceu de incluir na lista o Judiciário, as entidades de classe e a imprensa.
DNA exposto
Só há um sonho de consumo para Marconi acrescentar no currículo: a Prefeitura de Goiânia. O seu fiel escudeiro, Jayme Rincón, está se cacifando, mas até alguns palacianos consideraram exagerados os elogios do presidente eleito da Câmara, Anselmo Pereira, ao titular da Agetop.
Contradição
Enquanto o governador tucano domina a política, os prefeitos penam com o atraso nos repasses para a saúde, algo em torno de R$ 60 milhões. De que adianta elogiar gestão das Organizações Sociais nos hospitais se nem o básico para o Programa de Saúde da Família (PSF) nos municípios está sendo assegurado?
Iguais
O pequeno município de Cavalcante não sai do noticiário. Primeiro, uma suposta tentativa de extorsão de vereadores contra o prefeito. Agora a Câmara cassa o mesmo prefeito por ter se ausentado da cidade por mais de 15 dias. Resumindo: sujo falando do mal lavado.
Revolta (I)
Jogadores e jogadoras de vôlei resolveram lavar a roupa suja nas redes sociais contra as falcatruas nos contratos da CBV, fato que motivou a retirada do patrocínio do Banco do Brasil. Prometem até paralisar os jogos da Liga de Vôlei.
Revolta (II)
Manifestação fundamental e democrática. Bem diferente da posição retrógrada que alguns desses jogadores assumiram quando da reeleição de Dilma Rousseff. Não só questionaram a decisão da maioria do eleitorado como defenderam manifestações contra o resultado.
Gratidão
Raro hoje em dia enxergar reconhecimento em jogador que deixa um clube. Por isso a entrevista do volante Amaral, ex-Goiás e agora Palmeiras, é digna de registro. Entre vários elogios, disse que o clube lhe ajudou a ser um “homem melhor”.
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