A concepção do Estado se deu a fim de que fossem aos cidadãos resguardados a segurança, a justiça e o bem-estar econômico e social. Uma vez que os serviços públicos possam vir a ser geridos por Organizações Sociais(OS) e não pela máquina pública, dá-se a entender que há uma incompetência atestada.
Diante dessa situação surge a seguinte indagação: o executivo é incompetente e o legislativo omisso quanto à inaptidão dos gerenciadores de serviços que atendem aos cidadãos?
Fica evidente que o setor público carece de pessoas com técnica, conhecimento, habilidade e aptidão, com o objetivo de oferecer resultados positivos a população.
Esse fato tem acontecido nas esferas municipais, estaduais e federal com a consonância de quem as dirige. Não é passível de compreensão o cenário público chegar a tal ponto.
Em síntese, a sobrevivência e permanência das OS dependem exclusivamente da ineficiência de serviços que, via de regra, deveriam ser cumpridos pelo Estado.
Andréia Magalhães é docente na Estácio de Sá/GO, IPOG e Diretora na CGJGO
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