A política assistencialista saiu ao cidadão muito mais caro do que se pensava. Não que eu seja contra a assistência social, porém, sou muito a favor de um gerenciamento consciente dos recursos arrecadados pelo governo.
Todo ser humano sabe que se gastar mais do que ganha ocasiona um déficit nas contas pessoais, em contrapartida a gestão federal desconsiderou essa premissa ao longo dos anos.
Muito me preocupa essa facilidade que o governo tem em adaptar as normas antes determinadas assim como foi feito com o orçamento nacional. A consequência de todas estas situações culmina com o anunciar de tantos aumentos.
O fato é que a elevação do valor de bens controlados pelo governo desencadeia uma inflação desmedida e possivelmente não controlável.
Diante dessa velocidade de ajuste fiscal e de preços, nós brasileiros teremos mais uma vez aceitar que os inocentes pagam pelos pecadores.
Andréia Magalhães é docente na Estácio de Sá/GO e IPOG
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