Vale a pena ver de novo?!
Ex-deputado federal, o hoje empresário Luiz Bittencourt não disfarça a empolgação com sua pré-candidatura à Prefeitura de Goiânia pelo PTB. Ele tem consciência que ainda pairam muitas dúvidas sobre a postulação, mas acredita que tudo vai mudar depois da exibição das pílulas do partido. “Será o primeiro gesto concreto do interesse do PTB em assumir o papel de protagonista na sucessão municipal”, enfatiza.
Disputa acirrada
Além de Bittencourt, o candidato que “gasta a sola de sapato”, outro postulante dá os primeiros sinais na mesma direção: o “amigo da gente” Sandes Júnior (PP). O histórico da sucessão em Goiânia, desta forma, está mantido com dezenas de pré-candidatos para que tudo se afunile em seis a oito candidatos oficiais. Assim como ocorreu com o desgastado Pedro (Wilson) no passado, a justificativa recai sobre o mal avaliado Paulo (Garcia) no presente.
Crise não desanima
Iris Rezende (PMDB), Vanderlan Cardoso (PSB), Jayme Rincón (PSDB), Delegado Waldir (partido do eu), Virmondes Cruvinel (PSD) e Adriana Accorsi (PT) são apenas alguns nomes que acompanham atentamente as movimentações. A exemplo do que ocorre com prefeituras do interior, as quedas na arrecadação de impostos e também dos repasses federais, aliados ao comprometimento com a folha de pagamento, em nada desestimulam os postulantes.
Nivelando por baixo
O envolvimento até o pescoço do presidente da Câmara dos Deputados na Operação Lava Jato suscitou um debate ético entre os parlamentares no Congresso Nacional. Os aliados de Eduardo Cunha não aceitam críticas dos senadores quando o assunto é lisura no trato com recurso público. Colegas que são comandados por Renan Calheiros, e o defendem publicamente, na visão dos deputados, não podem abrir a boca contra Cunha.
Nas alturas
O ápice da empolgação colorada com a classificação para a Série B pode ser resumida nas palavras do meia Moisés. “Goiânia, Goiás e o Brasil estão mais felizes”. Uma declaração de causar inveja nas torcidas de Flamengo e Corinthians, as maiores do país.
Outra conversa
Passada a euforia pela conquista da vaga, a realidade já bate na porta dos dirigentes do Vila Nova. Junto com a disputa das semifinais começa o debate sobre a renovação de contrato dos principais jogadores para 2016, entre eles o atacante Frontini. É o custo da valorização.
Destino
A coluna reitera a projeção, feita há 60 dias, de que Goiás, Vila Nova, Atlético e Vasco da Gama irão disputar a Série B em 2016. Um campeonato à parte para os goianos e uma vaga antecipada para o clube carioca na Série A.
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