Tem razão o jornalista e editor do Congresso em Foco, Rudolfo Lago, ao abordar a proposta da CPI dos Bingos ( ou do Cachoeira), na Câmara Federal, e indicar um dito popular que circula em Brasília.
“A gente sabe como uma CPI começa, mas não como termina”.
E este é mais um caso clássico. A proposta do deputado federal Protógenes Queiroz (PSOL) mira nas relações entre Carlinhos Cachoeira e os políticos, com o foco em Demóstenes Torres.
É por aí que começa, mas onde vai parar?
Até que ponto a CPI vai alcançar ou, efetivamente, encontrar ilícitos nestas relações? Até que ponto as relações podem chegar a qual variedade de políticos?
Mas, fica uma pequena dúvida: como os deputados farão para ouvir o depoimento de Carlinhos Cachoeira?
Outra dúvida: se a CPI vai investigar as relações de Carlinhos Cachoeira com os políticos, ela fará a convocação de alguém, em Goiás, para apresentar esclarecimentos?
De fato, a CPI começa de um jeito, mas a gente não consegue saber até onde vai chegar…
E você, internauta, arrisca?
Altair Tavares é diretor de Jornalismo, comentarista e apresentador da Rádio 730 – Goiânia. Professor da Faculdade Araguaia/Goiânia. Pós-graduado em Cinema e Administração de Marketing
Discussão sobre isso post