A Igreja Videira, situada no Setor Bueno, cumpre acordo realizado com o Ministério Público Estadual, de recuperar área degrada do Córrego Vaca Brava.
Em 2011, a direção da igreja decidiu ampliar o estacionamento do templo rente à margem direita do córrego. A obra, segundo a Delegacia Estadual de Combate a Crimes Contra o Meio Ambiente (Dema), comprometeu parte do manancial, caracterizado como área de preservação permanente, provocando prejuízos ambientais irreparáveis.
Manifestação
Indignados com o fato, moradores denunciaram o caso aos órgãos competentes. Como nada foi feito, um grupo de amigos, liderado pelo jornalista Guilherme Coelho, realizou uma manifestação no local da obra e convocou a imprensa. Além disso, os moradores afixaram uma faixa com os dizeres “Por favor, respeite o Córrego Vaca Brava” sobre a cerca que envolve o manancial, na Avenida T-7.
A Organização Jaime Câmara (O Popular, Jornal Daqui, TV Anhanguera e a Rádio CBN) noticiou o problema e, só assim, os órgãos responsáveis tomaram providências.
Entretanto, em 08 de novembro de 2011, o pastor Aluizio Antônio Silva, fundador da Igreja Videira em Goiânia, afiançou que o templo cumpriria as determinações impostas pelo Ministério Público estadual e pela Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma).
Dito e feito! As determinações foram cumpridas e servem de exemplo para àqueles que foram notificados por agredir o Meio Ambiente e ainda não recuperaram a área degradada.
Sugestão
O universitário Fernando Costa, de 22 anos, sugere ao promotor Juliano de Barros Araújo, titular da Promotoria do Meio Ambiente, que faça uma visita no local, para averiguar se a igreja cumpriu as normas estabelecidas pelo Ministério Público e pela Amma.
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