Um policial civil foi afastado das atividades por suspeita de roubar um veículo VW/Jetta em Goiânia.
A determinação é da juíza Placidina Pires, da 6ª Vara dos Crimes Punidos com Reclusão de Goiânia.
Segundo a denúncia, feita pelo Ministério Público (MP), o crime teria ocorrido no dia 8 de janeiro desse ano.
O agente é acusado de fingir interesse na compra de um veículo e, posteriormente, roubá-lo do vendedor quando estavam a sós.
Ele teria usado uma arma de fogo para render a vítima e levar o veículo sem pagar.
Entenda o caso
Nos autos é relatado que a vítima adquiriu um carro modelo VW/Jetta, cor preta, ano 2011/2012 e, em consulta ao site do Detran, descobriu que a situação do bem era financiado.
Por não conseguir mais contato com o vendedor, anunciou o veículo em um site.
Ele foi procurado por um homem identificado como “Pedro”, que ofereceu a quantia de R$ 4 mil e uma moto.
O comprador aceitou a oferta e os dois marcaram o encontro no estacionamento do Hiper Camelódromo OK, no Setor Campinas, em 8 de janeiro.
No local, “Pedro” se identificou como policial e disse que daria R$ 2 mil.
Negação de proposta e ameaça
Ainda conforme os autos, a vítima não aceitou a proposta e o policial ameaçou apreender o veículo.
Após a ameaça, ele aceitou a oferta e saiu no carro com o policial, que, durante o percurso, pediu para dirigir o automóvel.
Ao tomar a direção do veículo, o policial civil travou as portas e levou a vítima para uma rua deserta.
Além de levar o carro, o policial é acusado de ter subtraído o celular da vítima e uma quantia de R$ 30.
Identificação do suspeito
Horas depois, a vítima conseguiu recuperar o número de seu celular e atualizou o aplicativo WhatsApp.
Desta forma, ele conseguiu identificar o suspeito, que ainda usava o mesmo número.
A identificação foi feita pela própria vítima depois do referido número ser colocado no campo de pesquisa do Facebook.
Após a busca, descobriu-se que o contato estava vinculado ao perfil do agente.
O policial civil também foi identificado pelo circuito interno das câmeras de segurança do camelódromo.
Para a juíza Placidina Pires, há fortes indícios de autoria do delito.
O Folha Z entrou em contato com a Polícia Civil e ainda não obteve uma resposta oficial da entidade.
A reportagem não conseguiu localizar o advogado de defesa do acusado. O espaço segue aberto.
Um policial civil foi afastado das atividades por suspeita de roubar um veículo VW/Jetta em Goiânia.
A determinação é da juíza Placidina Pires, da 6ª Vara dos Crimes Punidos com Reclusão de Goiânia.
Segundo a denúncia, feita pelo Ministério Público (MP), o crime teria ocorrido no dia 8 de janeiro desse ano.
O agente é acusado de fingir interesse na compra de um veículo e, posteriormente, roubá-lo do vendedor quando estavam a sós.
Ele teria usado uma arma de fogo para render a vítima e levar o veículo sem pagar.
Entenda o caso
Nos autos é relatado que a vítima adquiriu um carro modelo VW/Jetta, cor preta, ano 2011/2012 e, em consulta ao site do Detran, descobriu que a situação do bem era financiado.
Por não conseguir mais contato com o vendedor, anunciou o veículo em um site.
Ele foi procurado por um homem identificado como “Pedro”, que ofereceu a quantia de R$ 4 mil e uma moto.
O comprador aceitou a oferta e os dois marcaram o encontro no estacionamento do Hiper Camelódromo OK, no Setor Campinas, em 8 de janeiro.
No local, “Pedro” se identificou como policial e disse que daria R$ 2 mil.
Negação de proposta e ameaça
Ainda conforme os autos, a vítima não aceitou a proposta e o policial ameaçou apreender o veículo.
Após a ameaça, ele aceitou a oferta e saiu no carro com o policial, que, durante o percurso, pediu para dirigir o automóvel.
Ao tomar a direção do veículo, o policial civil travou as portas e levou a vítima para uma rua deserta.
Além de levar o carro, o policial é acusado de ter subtraído o celular da vítima e uma quantia de R$ 30.
Identificação do suspeito
Horas depois, a vítima conseguiu recuperar o número de seu celular e atualizou o aplicativo WhatsApp.
Desta forma, ele conseguiu identificar o suspeito, que ainda usava o mesmo número.
A identificação foi feita pela própria vítima depois do referido número ser colocado no campo de pesquisa do Facebook.
Após a busca, descobriu-se que o contato estava vinculado ao perfil do agente.
O policial civil também foi identificado pelo circuito interno das câmeras de segurança do camelódromo.
Para a juíza Placidina Pires, há fortes indícios de autoria do delito.
O Folha Z entrou em contato com a Polícia Civil e ainda não obteve uma resposta oficial da entidade.
A reportagem não conseguiu localizar o advogado de defesa do acusado. O espaço segue aberto.
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