Suplente da vereadora Valéria Pettersen, Arnaldo Leite ficou surpreso ao descobrir que não votaria na sessão que aprovou a reeleição antecipada da Mesa Diretora da Câmara de Aparecida no início do mês.
À Folha Z, ele contou os detalhes do que ocorreu.
Veja na entrevista:
O senhor é suplente na Câmara e não pôde participar da sessão para dar lugar à titular da cadeira, Valéria Pettersen, que se licenciou do cargo que ocupa em Goiânia apenas para as duas votações. Como foi esse processo?
É natural que o suplente dê lugar ao titular. Isso já aconteceu em outros lugares, em outros momentos, e vai continuar acontecendo. Mas não deixa de ser um pouco constrangedor chegar ao plenário e encontrar outra pessoa no seu lugar.
Foi uma surpresa para o senhor?
Sim. Eu não sabia até chegar à Câmara. Mas faz parte.
O sr. apoiou a candidatura de Aldivo Araújo? Foi esse o motivo do retorno da Valéria?
Não apoiei candidatura e não tenho nenhum problema com o presidente [André Fortaleza]. Só não concordava com o processo de antecipação. Ainda falta mais de 1 ano para acabar o 1º mandato.
E o clima da Câmara agora, após o processo de reeleição, como está?
Há uma certa animosidade maior. Mas a verdade é que cada um usou as armas que podia. E a questão está resolvida.
Mas essa animosidade pode mudar o ritmo dos trâmites na Casa?
Até pelas falas recentes dos colegas, é possível imaginar que vai haver algum atrito. Mas em poucos dias isso será minimizado. Até porque o povo é quem perde com isso.
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