O estudante de direito Ubiratan Guilherme Digues, 36, foi condenado a 28 anos e 6 meses de prisão pela morte de Adriana Nunes de Sousa, de 24 anos.
Segundo a sentença, o homem também escondeu o corpo da vítima em uma mala e jogou em um córrego de Aparecida de Goiânia.
O condenado, preso em 2018, foi levado a júri popular na última terça, 17.
Apesar da pena, Ubiratan nega o crime desde que foi detido.
Relembre o caso
Em fevereiro de 2018, câmeras de segurança de um supermercado registraram homicida e vítima fazendo compras no estabelecimento, instantes antes do crime.
De acordo com a acusação, Ubiratan, com o objetivo de se relacionar sexualmente com Adriana, a estrangulou até a morte na própria casa.
Em seguida, o condenado colocou o corpo em uma mala e atirou em um córrego entre os setores Vila São Joaquim e Santos Dumont, em Aparecida.
No dia 23 de fevereiro do ano passado, pessoas que passavam pelo local viram o objeto e acionaram o Corpo de Bombeiros.
Ao constatarem que na mala havia um corpo com marcas no pescoço, os bombeiros acionaram a Polícia Técnico-Científica.
Mais tarde, no mesmo dia, uma irmã de Adriana identificou o corpo no Instituto Médico Legal (IML).
Em março de 2018, Ubiratan foi preso em um prédio no Setor Bueno, onde trabalhava como porteiro.
O juiz Leonardo Fleury Curado Dias, que presidiu a sessão do Júri, reforçou a ocultação de cadáver e afirmou a premeditação e dolo intenso por parte do homem.
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