Incrível como a última década representou um divisor de águas no setor econômico de Aparecida de Goiânia.
A pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) registrou um salto significativo de R$ 3,8 bilhões (2009) para R$ 12,9 bilhões (2018).
O município considerado patinho feio da Região Metropolitana, no passado, acumula hoje um crescimento de 122% no Produto Interno Bruto (PIB).
Aparecida se impôs a Rio Verde (113%), referência do agronegócio, e deixou no chinelo Goiânia (69%), capital do Estado, Anápolis (28%) e Catalão (24%).
Os números não deixam margem para dúvida: o incremento na industrialização e a ampliação dos investimentos públicos melhoraram, significativamente, a qualidade de vida no município.
Padroeira
O cidadão aparecidense enxerga os avanços na utilização dos recursos arrecadados e, satisfeito, reduz a inadimplência no pagamento dos impostos.
O desenvolvimento socioeconômico de Aparecida deixou de ser mero discurso político, por isso é desnecessário citar nomes e exagerar nos elogios.
A verdade escorada em dados absolutos, segundo o IBGE: a cidade de 97 anos e quase 600 mil habitantes está entre os 100 maiores PIB´s do país.
Isso explica a grande procura de empresas, de médio e grande porte, dispostas a se instalar no município pela localização e logística disponíveis.
O nome Aparecida surgiu (1922) em homenagem à padroeira do Brasil. Os últimos 10 anos comprovam que a cidade foi abençoada por um desenvolvimento acima da média.
Quanto maior o salto, maior a preocupação para que não haja retrocesso por incompetência. Eis o grande desafio para o atual e os futuros gestores públicos.
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