Gustavo Mendanha está sendo pressionado para escolher logo o seu partido.
Desde a desfiliação do MDB já se passaram 4 meses.
A demora tem sido causa de preocupação e desconfiança entre os chamados “pré-aliados”, sobretudo no interior.
Prefeitos e lideranças regionais não se sentem seguros com o cenário, pois suas próprias candidaturas ficam travadas sem a definição de um grupo aliado.
Enquanto Gustavo não escolhe, um efeito cascata atinge todos os pré-candidatos, que não saberão onde podem se filiar até que se defina quais são os partidos aliados.
Problema a resolver
Segundo interlocutores, Gustavo tem consciência do problema e está trabalhando junto ao seu núcleo duro para resolvê-lo.
Mas a tarefa não é fácil.
Isso porque ele não está disposto a lançar sua candidatura ao Governo de Goiás em uma sigla “nanica”.
O que ele quer é um partido expressivo, que já tenha estrutura e penetração nos municípios goianos.
Nesse cenário, destacam-se PL, Republicanos, Podemos e PP.
Entrada
Mas as articulações do grupo caiadista também estão a 100 km/h e não têm deixado espaço para dissidências.
“Estamos preocupados. A impressão é que Caiado está cercando e fechando as portas para Gustavo”, explicou à Folha Z um discreto apoiador de Mendanha do interior de Goiás.
Com as portas fechadas, Gustavo terá que ser criativo para não ficar de fora.
Data
A expectativa entre os mendanhistas é que a definição do novo partido ocorra ainda em janeiro.
Interlocutores apontam que o anúncio tende mesmo para a centro-direita, visto que Gustavo já afirmou em entrevistas que não vê possibilidade de aliança com partidos tradicionais da esquerda já no 1º turno.
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