Encaminhado ao 4º Distrito Policial de Aparecida após ter seu estabelecimento interditado e uma arma de fogo apreendida no dia 18 de junho, o empresário Fábio Alves procurou a reportagem para dar sua versão dos fatos.
A Folha Z reportou o ocorrido no mesmo dia, resguardando a identidade e a fisionomia do empresário, além do nome da sua loja.
De acordo com ele, o estabelecimento, no setor Garavelo, possuía o alvará especial de funcionamento junto à Prefeitura de Aparecida para abrir as portas na retomada do comércio da cidade.
Segundo Fábio, porém, no momento da fiscalização feita pelos agentes do município, o documento não estava impresso, em desacordo com as normas da “Retomada Responsável” estabelecida pelo município.
A reportagem solicitou o alvará ao empresário em duas oportunidades, ao que ele alegou que não conseguiria, pois o site da prefeitura estaria apresentando erro.
Além disso, o empresário ainda argumenta que a arma de fogo encontrada na loja estava registrada junto à Polícia Federal.
Como ex-integrante do Serviço de Interesse Militar Voluntário Especial (Simve), tendo atuado na Polícia Militar, Fábio justifica que tinha permissão para guardar o armamento no local.
A GCM, por sua vez, relata que o registro da pistola estava vencido desde 29/12/17, e que por isso a arma ficou retida com a Polícia Civil até que haja a renovação do documento.
No dia dos fatos, Fábio registrou um boletim de ocorrência por abuso de autoridade contra os guardas civis municipais responsáveis pela ação.
Prefeitura
A reportagem entrou em contato com a Prefeitura de Aparecida de Goiânia e aguarda um retorno sobre o caso.
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