Presidente do PSD em Goiás, Vilmar Rocha não está disposto a firmar acordo para apoiar a reeleição do governador Ronaldo Caiado (DEM) em 2022 em troca da aliança em torno do nome do senador Vanderlan Cardoso (PSD) para prefeito de Goiânia em 2020.
Para Vilmar, selar esse acordo com tanta antecedência não é prudente.
“Não vamos abrir mão da possibilidade de ter candidatura própria em 2022 com tanta antecedência. Acho inclusive que quem faz esse tipo de acordo não é sincero, porque a chance de não honrar é muito grande”, declarou.
Vilmar, porém, não é contrário à ideia de que o DEM indique o vice para a eventual chapa de Vanderlan: “A condição de indicar a vice é natural. Mas a condição de apoio em 2022, aí não. Não podemos fazer isso. Eu claramente me posicionei contra”.
Agora, o PSD ainda considera 2 possibilidades além da aliança com o DEM.
A 1ª é lançar o deputado federal Francisco Júnior em uma candidatura própria a prefeito da capital.
Já a 2ª é um acordo com o MDB, que deve lançar Maguito Vilela.
As declarações do presidente do PSD foram feitas em entrevista ao jornal O Popular.
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