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A matemática do Paço não convenceu o presidente da Câmara, e o recado foi público

Mesmo com aumento global, vereadores terão menos para indicar nas emendas, e o presidente quer reverter o jogo

05, novembro, 2025
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A reação do presidente da Câmara de Goiânia, Romário Policarpo (PRD), ao valor reservado para as emendas impositivas de 2026 revela mais do que insatisfação técnica: é um recado político direto ao Paço Municipal e à condução orçamentária da gestão Sandro Mabel.

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Nesta 3ª feira (4), começou a tramitar na Casa a Lei Orçamentária Anual (LOA), que prevê R$ 177,5 milhões para as emendas dos 37 vereadores, o que representa R$ 4,79 milhões por parlamentar.

Apesar de o montante ser superior ao de 2025, quando o total era de R$ 176,1 milhões, a chegada de 2 novos vereadores reduziu o valor individual, que antes era de R$ 5 milhões.

Policarpo foi direto ao ponto: o valor “deveria ser maior”.

O alerta de Policarpo

A fala, embora aparentemente técnica, carrega tom de cobrança e alerta institucional sobre o equilíbrio de forças entre Legislativo e Executivo.

“É algo que será discutido com os vereadores. Correções precisam ser feitas e já comuniquei o líder do prefeito”, afirmou o presidente.

O recado foi dado: Policarpo quer discutir, mas também quer reafirmar o protagonismo da Câmara na definição dos recursos.

Ao citar o líder do prefeito, ele deixou claro que a negociação será política, não apenas contábil.

O cálculo do poder

Na prática, o aumento de parlamentares e a redução individual das emendas pressionam o duodécimo da Câmara, o valor mensal repassado pela Prefeitura de Goiânia para custear o Legislativo.

Policarpo indicou que o montante previsto “aperta o orçamento da Casa”, o que abre espaço para disputa velada: quem define o tamanho da autonomia da Câmara?

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Ao dizer que “correções precisam ser feitas”, Romário sinaliza disposição para reabrir o debate orçamentário.

O movimento reforça o estilo firme do presidente, que tem se posicionado como guardião da independência do Legislativo e, nos bastidores, prepara terreno para negociações mais amplas com o Paço.

A reação do presidente da Câmara de Goiânia, Romário Policarpo (PRD), ao valor reservado para as emendas impositivas de 2026 revela mais do que insatisfação técnica: é um recado político direto ao Paço Municipal e à condução orçamentária da gestão Sandro Mabel. pic.twitter.com/mwYAfl1Mol

— Jornal Folha Z (@FolhaZ) November 5, 2025

LDO e LOA em conjunto

Pela 1ª vez, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a LOA tramitarão simultaneamente na Câmara.

Policarpo minimizou o ineditismo, dizendo que “não há problema na tramitação conjunta”.

Mas, politicamente, o gesto tem peso: o Legislativo passa a ter duas frentes de pressão simultânea sobre o Executivo, e o presidente sabe como usar isso a seu favor.

Porta-voz da autonomia do Parlamento

Com o orçamento de 2026 em jogo, Romário Policarpo assume, mais uma vez, o papel de porta-voz da autonomia do Parlamento.

E, se depender dele, a Câmara não será apenas coadjuvante nas contas de Goiânia, será protagonista.

Plenário da Câmara de Goiânia | Foto: Divulgação

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Mandato único de 5 anos: CCJ do Senado aprova fim da reeleição Olho: Proposta de Jorge Kajuru é aprovada na CCJ com período de transição previsto @dayrelgodinho veja uma foto de Kajuru junto com outros colegas na CCJ. Na interna insira uma foto do senador Eduardo Girão. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta 4ª feira (21) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que acaba com a reeleição no Poder Executivo e unifica todos os pleitos eleitorais em um único ano, com mandatos de 5 anos para todos os cargos. A proposta é de autoria do senador goiano Jorge Kajuru (PSB). O que muda na PEC? Se a PEC for aprovada nas demais etapas, as eleições no Brasil passarão a ocorrer a cada 5 anos, com 1 único turno nacional para a escolha de todos os cargos eletivos: Vereadores Prefeitos Deputados estaduais Governadores Deputados federais Senadores (3 por estado) Presidente da República Atualmente, senadores têm mandato de 8 anos, mas a PEC reduz esse período para 5 anos, alinhando-o aos demais. Fim da reeleição e transição A proposta elimina a possibilidade de reeleição para presidente, governadores e prefeitos. Um período de transição será adotado até a implementação completa: 2026: eleições normais, com possibilidade de reeleição. 2028: eleições municipais (prefeitos e vereadores) com mandatos de seis anos. 2030: eleições gerais (deputados, senadores, governadores e presidente) com mandatos de quatro anos. A partir deste pleito, reeleição estará proibida. 2034: primeira eleição unificada com mandato de cinco anos para todos os cargos. Com isso, o Brasil deixará de realizar eleições a cada 2 anos. Unificação do Senado Originalmente, a PEC previa mandatos de 10 anos para senadores, mas uma emenda do senador Eduardo Girão (Novo-CE) modificou o texto, determinando que os 3 senadores de cada unidade federativa sejam eleitos no mesmo pleito, também com 5 anos de mandato. Kajuru comemora: "Acertei em cheio" Após a aprovação na CCJ, o senador Kajuru comemorou: “Acertei em cheio. Quem tem direito à reeleição já começa o mandato pensando nela. Ao escolher ministros ou secretários, escolhe pensando em votos, não em competência técnica”, justificou. A proposta ainda precisa passar por votação no plenário do Senado e, depois, na Câmara dos Deputados.

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