A indicação do coronel aposentado Ricardo Mendes como o 2º homem mais forte da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) sinaliza tentativa de reestruturação do órgão, historicamente marcado por críticas relacionadas à sua ineficiência nos serviços prestados.
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A decisão de Sandro Mabel em designar 2 coronéis da Polícia Militar para liderar a Comurg pode ser vista como um movimento de renovação e combate à práticas que comprometem a gestão pública.
Um dos foco declarado é acabar com a figura do “funcionário fantasma” e corrigir irregularidades como salários acima do permitido, o que certamente responderá a um anseio da população por mais transparência.
Gustavo Mendanha
Ricardo Mendes, além de sua experiência militar, tem forte ligação com o ex-prefeito de Aparecida, Gustavo Mendanha, o que sugere que ele possa trazer visão técnica e estruturada para a Comurg.
A presença de 2 coronéis à frente de um órgão tão vital para a cidade pode indicar a intenção de imprimir gestão mais rígida, sem espaço para negligência ou privilégios.
No entanto, as palavras do prefeito e a indicação de Mendes também levantam questões sobre a viabilidade de efetivas mudanças.
A promessa de “pente fino” nos contratos e a eliminação de funcionário fantasma são ações que exigem coragem para serem levadas adiante.
A Comurg, por ser um órgão essencial para a limpeza da cidade, não pode ser tratada como cabide de empregos ou campo para interesses políticos, como ocorreu no passado.
Ineficiência da Comurg
As críticas feitas pela população sobre a ineficiência da Comurg não podem ser ignoradas, e a pressão por resultados concretos é inevitável.
O desafio que se impõe aos coronéis Cleber Aparecido e Ricardo Mendes é grande.
Eles têm pela frente um organismo que, ao longo dos anos, se tornou símbolo de má gestão e clientelismo.
A expectativa é de que a nova liderança traga de fato a mudança prometida e que a Comurg seja, finalmente, referência em eficiência e respeito ao dinheiro público.
Os coronéis terão que ser vigilantes e não permitir espaço para desvios de conduta.
Como bem apontado, a gestão deve ser séria, e o respeito ao goianiense deve ser a principal motivação para o trabalho a ser realizado.
Se os coronéis não cumprirem suas promessas de transparência e eficiência, a sociedade cobrará, e o blog do Coelho já sinaliza que estará atento para exercer seu papel de fiscalizador.
A transformação da Comurg é urgente, e o tempo dirá se a nova liderança está disposta a realmente mudar a face desse órgão crucial para a qualidade de vida na cidade de Goiânia.
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