O vereador Neto Gomes (PMN) deixou a relatoria da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara de Aparecida de Goiânia.
A decisão, segundo apurado, foi motivada por interferências do Poder Executivo nos trabalhos da comissão, o que gerou insatisfação no parlamentar.
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O vereador levou a situação ao presidente da Casa, Gilsão Meu Povo, de quem esperava respaldo.
Descontentamento com o presidente
No entanto, Gilsão teria sugerido que Neto fosse mais “sensível” às demandas do Executivo, o que ampliou seu descontentamento.
Durante a elaboração dos relatórios, o vereador contava com o apoio técnico da advogada Ramahyana Barreto.
A Diretoria Legislativa, porém, orientou que ela não assinasse os pareceres em conjunto com o parlamentar. Neto discordou e manteve a participação da advogada.
Pressão do Executivo
Segundo aliados, Neto também recebeu uma ligação de um membro do Executivo pedindo a retirada da assinatura de Ramahyana.
Incomodado com a pressão e sem respaldo da presidência da Casa, o vereador decidiu deixar a relatoria da CCJ para evitar desgaste com Gilsão, que tem a prerrogativa de alterar a composição das comissões.
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