A reunião entre os prefeitos Leandro Vilela (Aparecida) e Sandro Mabel (Goiânia), junto às secretarias de Saúde dos 2 municípios e do Estado, acende um alerta importante: a crise na saúde pública da Região Metropolitana chegou a um ponto insustentável.
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A pauta discutida é relevante, regulação de leitos, superlotação, prontuário eletrônico, uso racional de recursos, entre outros, mas o cenário atual exige mais que boas intenções e promessas técnicas.
A realidade nas unidades de saúde, tanto em Goiânia quanto em Aparecida, é marcada por filas, esperas longas, falta de profissionais, insumos e estrutura precária.
As queixas dos usuários se acumulam, e a paciência da população se esgota.

HMAP como referência isolada
O Hospital Municipal de Aparecida (HMAP) foi citado como referência e modelo de gestão.
É um exemplo válido, mas que precisa ser acompanhado por uma rede de apoio eficiente e integrada, especialmente no atendimento básico e nas emergências, onde hoje está o maior gargalo.
Urgência: mais ação, menos discurso
Mais do que simbolismo político, é necessária uma verdadeira força-tarefa, com metas claras, recursos assegurados e, principalmente, fiscalização contínua.
A saúde não pode esperar.
O discurso da integração entre Estado e municípios é positivo, mas o tempo da teoria passou.
Agora é hora de agir.
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