A Câmara de Aparecida de Goiânia derrubou nesta 3ª feira (3), o veto do prefeito Vilmar Mariano ao projeto de reajuste salarial de 47,6% para os vereadores.
Com a decisão, os vencimentos passarão de R$ 18.721 para R$ 27.647.
Foram 19 votos favoráveis contra 3 contrários, enquanto outros 3 vereadores estiveram ausentes do plenário.
Votaram contra:
- Sandro Oliveira (MDB)
- Gleison Flávio (PL)
- Willian Panda (PSB)
Ausentes:
- Erivelton Contador (União)
- Lelis Pereira (União)
- Marcos Miranda (Republicanos)
O projeto agora segue para publicação no Diário Oficial do Município e entrará em vigor a partir de 2025.
O veto e os argumentos do prefeito Vilmar
O prefeito Vilmar Mariano havia justificado seu veto ao aumento salarial com base em 2 principais pontos: a austeridade fiscal e o momento econômico atual.
Segundo a gestão municipal, conceder o reajuste impactaria negativamente a percepção pública sobre a administração e enviaria uma mensagem contraditória à população que enfrenta inflação e aumento do custo de vida.
“O foco do governo é investir em áreas prioritárias, como educação, saúde e infraestrutura. Nesse contexto, a medida de aumentar os salários dos parlamentares não é adequada”, afirmou Vilmar em nota à imprensa.
Com a aprovação, os vereadores de Aparecida passarão a receber R$ 27.647, o maior salário entre parlamentares municipais no Brasil, colocando-os entre os mais bem pagos do país.
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