Depois da vitória por 1 a 0 diante da Aparecidense na Serrinha, na última quarta (3), o meia Wagner declarou que foi um desafio muito maior conquistar os três pontos na segunda rodada do que na estreia, contra o Vila Nova.
“(Hoje) Foi uma partida muito mais difícil. Vieram com uma proposta de jogo, com um time bem montado, com um grande grupo e pode ter certeza que vão incomodar os outros dois grandes”, disse à Rádio 730.
Mesmo com a vitória e o gol do atleta da base Murilo, Wagner analisou que a atuação do Goiás foi abaixo do esperado: “Eles vieram com uma estratégia de jogo para atuar no contra-ataque, jogando fechadinhos. Em relação ao que fizemos domingo, nossa atuação foi muito abaixo”.
Com um discurso modesto para um dos dois únicos times com 100% de aproveitamento nesse início de campeonato (o outro é o Atlético), o camisa 11 do Goiás disse que a equipe precisa corrigir algumas falhas. Para ele, falta mais pegada.
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“Se a gente entrar nessa moleza, será sempre nesse sufoco. É melhor isso servir de aprendizado para nosso time, para que a gente entre mais focado, mais determinado para que a gente consiga o resultado positivo”, afirmou.
Róbston
Enquanto isso, o meia Róbston comemorou o gol e o empate do Vila Nova no último minuto dos acréscimos da partida contra o Anápolis, fora de casa. Ele garantiu que a derrota para o Goiás e as provocações não o abalaram.
“Podem colocar todo peso nas minhas costas. Essa semana fui bastante crucificado porque eu falo demais. Eu não vou mudar. Estou aqui em Goiânia desde 2006, vocês me conhecem. Podem fazer gozação, o que for, que eu continuarei sendo o Róbston de sempre. Vou procurar melhorar dentro de campo para ajudar meu time, meus companheiros. Podem dar porrada, me crucificar, mas deixem o resto dos jogadores trabalhar, principalmente os que chegaram agora. Vamos melhorar”, prometeu.
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