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“Arrependo de ter jogado pouco álcool”, disse a assassina de Marizete da pamonharia

07, abril, 2015
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Sueide tenta justificar seu crime / Foto: Reprodução "O Popular"

Sueide tenta justificar seu crime / Foto: Reprodução "O Popular"

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Sueide tenta justificar seu crime / Foto: Reprodução "O Popular"
Sueide tenta justificar seu crime / Foto: Reprodução “O Popular”

Sueide Gonçalves da Silva, de 56 anos, afirma que matou queimada uma feiticeira que seria responsável por matar sua mãe com magia negra. Segundo ela, a feiticeira é Marizete de Fátima, que levou quatro tiros e morreu por complicações das queimaduras provocadas por Sueide e seu filho, Willian, no dia 31 de março.

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A dona da pamonharia na esquina da Rua C-182 com a Rua C-184, no Jardim América, concedeu entrevista ao jornal “O Popular”, e confessou que premeditava o assassinato de Marizete deste setembro de 2014, quando sua mãe morreu.

Inquisição

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Ao contrário do que as pessoas pensaram no começo, Sueide disse que o assassinato não foi pela concorrência entre as pamonharias, mas que o problema era pessoal. A acusada acredita que Marizete havia feito trabalho de feitiçaria para acabar com a vida da família dela.

Sueide contou que o motivo da morte de sua mãe, aos 89 anos, foi depressão causada pela magia. Sueide afirmou que, no dia do sepultamento de sua mãe, a cozinheira – que é descrita pelos familiares e amigos como uma boa mãe, trabalhadora e evangélica – e todos os funcionários da pamonharia concorrente riram muito.

“Pensei em jogar álcool nela no meio da rua, porque é assim que se mata feiticeiros desde a Inquisição”, disse a assassina de Marizete. Ela disse ainda que os únicos arrependimentos são de ter envolvido seu filho e de ter jogado “pouco álcool”. “Eu a odeio, ela mereceu isso”, finalizou.

Tags: assassinatoMarizetePamonhariaSueide
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