Em resposta à apreensão de R$ 72 mil em espécie encontrados na residência de um assessor do deputado federal Gustavo Gayer, o suspeito justificou a origem do dinheiro alegando que se tratava de economias de sua mãe, de 73 anos, com quem ele reside.
O secretário parlamentar de Gayer foi um dos alvos de uma operação que investiga um suposto esquema de desvio da cota parlamentar pelo deputado.
Após a descoberta do montante, o assessor afirmou que os R$ 72 mil correspondem a valores acumulados pela mãe, referentes a aluguéis de imóveis.
Contratos de aluguel justificariam o dinheiro
Embora o assessor tenha apresentado alguns contratos de aluguel em nome da mãe, a justificativa, conforme apurado, não convenceu a Polícia Federal, que decidiu prosseguir com a apreensão do dinheiro.
Além dessa operação, foram cumpridos 18 mandados de busca e apreensão em Brasília, Cidade Ocidental, Valparaíso de Goiás, Aparecida de Goiânia e Goiânia.
À Folha Z, o advogado de Gayer, Victor Hugo Pereira, argumentou que ações dessa natureza não deveriam ser realizadas na reta final do processo eleitoral, “pois atos judiciários podem interferir diretamente na política local, comprometendo a seriedade das decisões”.
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