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Bastidores de Brasília: Notícias do Poder com o jornalista José Marcelo

30, janeiro, 2015
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Sedução

É uma corrida contra o tempo e sob olhar atento da presidente Dilma Rousseff. Deputados e até senadores da base aliada foram chamados na responsabilidade e receberam a incumbência de passar as noites em claro tentando convencer os colegas de outras legendas a apoiar o nome do petista Arlindo Chinaglia para presidente da Câmara. A reunião geral com as bancadas já foi feita, mas a aposta agora é nas conversas de pé de ouvido. Algumas, com promessas de tratamento, digamos, mais camarada nas negociações com o Planalto, caso o comando da Casa fique nas mãos do PT.

Lábia e simpatia

O problema é que o deputado-desafeto Eduardo Cunha (PDB) vem fazendo o dever de casa, faz tempo. Desde o fim das eleições ele está em campanha aberta pela presidência da Câmara e gastou os últimos meses fazendo visitas pessoais, nos estados dos deputados. Bateu de porta em porta, inclusive dos recém-eleitos para o primeiro mandato. Pegou avião atrás de avião, ganhou prestígio e simpatia. Já contava com a fidelidade daqueles que ajudou a eleger, que atuou como aliado na hora de angariar fundos de campanha e com os mais de 200 parlamentares do blocão que organizou, no ano passado. É fogo amigo com cheiro de guerra perdida.

Esperança tucana?

Ainda assim, há quem jure de pés juntos que o deputado Júlio Delgado (PMDB) ainda está no páreo. Mas um deputado do partido, que por razões óbvias pediu a este jornalista para não ter o nome revelado, garantiu que assim como outros colegas tucanos, vai apoiar o nome de Eduardo Cunha. O peemedebista foi com tudo para cima dos tucanos nas últimas semanas e com um discurso que vem dando resultado: o “risco” de ter a Câmara sob comando do PT. Resumo da ópera: até a manhã deste domingo, o consumo de cafeína bateu recordes, porque todas as noites foram passadas em claro.

Explicação

A briga pelo comando da Câmara e do Senado, onde a situação é menos tensa, se explica porque é o presidente da Casa quem determina quais projetos serão colocados em votação, quais assuntos entram na ordem do dia e isso pode ajudar ou atrapalhar os planos do governo e da oposição.

E no Senado?

Embora no Senado a situação seja mais tranquila, é importante ficar de olho na escolha do novo presidente porque é ele o presidente do Congresso Nacional (junção das duas Casas Legislativas).

Selfies

A Câmara até montou uma estrutura para atender aos deputados novatos que tomam posse neste domingo. Durante todo o mês de janeiro servidores ficaram de prontidão para explicar a estrutura que estará à disposição dos parlamentares, o funcionamento dos gabinetes, a quantidade de pessoal, a distribuição de sala, as assessorias parlamentares especializadas, os benefícios, como convênio médico. Mas o que mais chamou a atenção, e irritou servidores, foi a quantidade de selfies que os parlamentares tiravam a todo o tempo. Muitos, sequer se atentaram para as informações.

Depois da chuva…

O rombo de mais de R$ 17 bilhões nas contas do governo em 2014, o pior da história, acendeu a luz amarela e para contornar a notícia negativa o Palácio do Planalto anunciou a criação de um grupo de trabalho que ficara responsável por acompanhar os gastos públicos. O grupo vai ser formado por representantes do Ministério do Planejamento, da Controladoria Geral da União e da Casa Civil. Mas a CGU já não deveria fazer esse trabalho, que depois seria verificado pelo Tribunal de Contas da União?

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Na seca e no escuro

Para evitar o desgaste do governo federal que insiste em não decretar racionamento de energia elétrica em função da baixa do nível dos reservatórios, cresce a pressão para que isso seja feito por prefeitos e governadores das áreas atingidas.

Tags: CGUCunhaeduardopalaciopdbplanaltoPMDBPT
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