Bastidores: saída de Kowalsky fortalece imagem de Policarpo como líder de grupo

A exoneração de Kowalsky Ribeiro da Procuradoria-Geral da Câmara de Goiânia foi um movimento que não agradou o presidente da Casa, Romário Policarpo.

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A decisão foi motivada por pressões internas e pelo receio de que a permanência do procurador pudesse gerar desgaste à imagem do presidente.

Apesar disso, a saída não abala a relação entre Policarpo e Kowalsky.

Pelo contrário, nos bastidores, o episódio tem sido interpretado como um reforço dos laços entre os 2.

Lealdade preservada

A aliados próximos, Policarpo deixa claro que é um político de grupo, e que não abandona os seus, mesmo diante de crises.

A ligação entre os 2 vai além da política atual.

Reconhecimento público de Policarpo

Foi Kowalsky quem construiu a base jurídica que garantiu a Policarpo o direito ao 3º mandato como presidente da Câmara e, por consequência, abriu caminho para sua reeleição ao 4º, que se encerra em 2026.

A gratidão por isso é algo que Policarpo não esconde e, segundo aliados, beira o eterno.

Mesmo reconhecendo que Kowalsky tem temperamento difícil, Policarpo enxerga nele um profissional altamente competente.

A atuação jurídica do ex-procurador é considerada técnica, firme e decisiva nos momentos mais delicados da gestão.

Influência mantida de Kowalsky

Vale destacar que Kowalsky não depende da Câmara para viver.

Sua atuação na política é por paixão.

Ainda que esteja fora do cargo, fontes próximas garantem que continuará influente nos bastidores, com respaldo total de Romário Policarpo.

Se nada ocorrer que abale essa confiança, a amizade e lealdade entre ambos seguirá intacta, reforçando a imagem de Policarpo como alguém que valoriza quem esteve ao seu lado nos momentos mais estratégicos.

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