De revés a alívio: Caiado ganha destaque em pesquisa nacional

Apesar do revés na última 4ª feira (11), quando a Justiça Eleitoral em 1ª instância declarou o governador Ronaldo Caiado inelegível por 8 anos e cassou a chapa do prefeito eleito de Goiânia, Sandro Mabel, o dia seguinte trouxe um alento para o cenário político goiano.

Uma pesquisa do Instituto Quaest/Genial, divulgada nesta 5ª feira (12), aponta Ronaldo Caiado com a maior aprovação entre o governadores cotados como possíveis candidatos à presidência.

Os resultados:

• Ronaldo Caiado (União Brasil) – GO: 88% de aprovação;
• Ratinho Jr (PSD) – PR: 81%;
• Romeu Zema (Novo) – MG: 64%;
• Tarcísio de Freitas (Republicanos) – SP: 61%.

Goiás

Em Goiás, Caiado registrou um crescimento de dois pontos percentuais em sua avaliação positiva, subindo de 86% em abril para 88%. Apenas 9% disseram desaprovar sua gestão, enquanto 4% não souberam opinar. Na pesquisa anterior, esses índices eram de 12% e 2%, respectivamente. Foram realizadas 1,1 mil entrevistas no estado, com margem de erro de 3 pontos percentuais.

Paraná

Ratinho Jr é o segundo mais bem avaliado, com 81% de aprovação, 15% de desaprovação e 4% de indecisos. No Paraná, também foram entrevistadas 1,1 mil pessoas, com margem de erro de 3 pontos percentuais.

São Paulo

Tarcísio de Freitas, frequentemente apontado como sucessor natural de Jair Bolsonaro, possui 61% de aprovação, 26% de desaprovação e 12% de indecisos. Em São Paulo, foram entrevistados 1,6 mil eleitores, com margem de erro de 2 pontos percentuais.

Minas Gerais

Romeu Zema aparece com 64% de aprovação, 29% de desaprovação e 7% de indecisos. A pesquisa em Minas Gerais contou com 1,4 mil entrevistas e margem de erro de 3 pontos percentuais.

Pesquisa Nacional

Além dos governadores citados, o levantamento também avaliou Raquel Lyra (PSDB), de Pernambuco, e Jerônimo Rodrigues (PT), da Bahia.

A pesquisa foi realizada entre os dias 4 e 9 de dezembro, abrangendo 8.598 eleitores em todo o Brasil com 16 anos ou mais. Por não ser um ano eleitoral, os dados não foram registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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