Só há um caminho para interpretar o Governo Marconi Perillo: o humor. É uma gestão onde violência é sinônimo de segurança, onde desequilíbrio é sinônimo de ajuste fiscal. Os alunos mais aplicados em sala de aula atendem pelo nome de José Eliton, o Rolando Lero, e Ana Carla Abrão, a dona Bela. Fazem de tudo para agradar o Professor Marconi, mesmo que para isso seja necessário acreditar nas próprias mentiras. Por um lado chega a ser cômico, por outro lado é trágico para o povo goiano.
Penúria orçamentária
Segundo o jornal Folha de S. Paulo, baseado em informações do Tesouro Nacional, os cinco estados brasileiros que apresentam o grau mais acentuado de penúria orçamentária são Rio de Janeiro, Alagoas, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Goiás. A reportagem é clara: todos são considerados em situação de desequilíbrio fiscal e atingem as piores classificações quanto à capacidade de pagamento de dívidas e outros compromissos.
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Mesmo diante de um quadro insofismável, a dona Bela bate o pé, deita no chão e grita que a realidade é de ajuste fiscal, de equilíbrio financeiro. Como não rir quando uma especialista na área decide brigar com os números. É hilário, quadro que combina com um governo que sobrevive do marketing no quarto mandato.
Já o Rolando Lero da segurança pública se agarra no discurso de redução da criminalidade quando os fatos revelam o contrário. Os policiais, civis e militares, assumiram o protagonismo na escala de vítimas diretas da bandidagem em Goiás.
Ana Carla e José Eliton preferem viver no mundo da escolinha, agradando e bajulando o “amado mestre”. Enquanto isso, a realidade, ó!
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